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Perguntas Frequentes sobre Clínicas de Recuperação

Tire suas dúvidas sobre tratamento, internação e escolha da clínica ideal.

Avalie se a clínica possui registro na Vigilância Sanitária, ANVISA e órgãos competentes. Observe a estrutura, o método de tratamento, a capacitação dos profissionais e busque por recomendações e depoimentos de outros familiares. Visitar o local antes da internação é altamente recomendado.

Verifique se a clínica possui autorização da Vigilância Sanitária, profissionais qualificados (psicólogos, psiquiatras, terapeutas) e se oferece contratos claros, com regras, direitos e deveres. É essencial que permita visitas e apresente relatórios periódicos de acompanhamento.

Sim, quando o dependente oferece risco para si, para terceiros ou está em situação de grave comprometimento da saúde. A internação involuntária segue a Lei nº 10.216/2001, sendo realizada por solicitação da família e avaliação médica, com comunicação obrigatória ao Ministério Público.

Os valores variam de acordo com a estrutura, localização, tipo de acomodação (coletiva, semiprivativa ou privativa) e serviços oferecidos. Existem clínicas de diferentes faixas de preço. Algumas aceitam convênios ou facilitam o pagamento.

Sim, existem clínicas mantidas por entidades filantrópicas, ONGs e também serviços públicos. No entanto, essas instituições podem ter maior tempo de espera devido à alta demanda.

O tempo varia conforme o quadro do paciente. Geralmente, os períodos são: Curto (30 a 90 dias) — focado na desintoxicação e estabilização; Médio (90 a 180 dias) — reabilitação mais consistente; Longo (6 meses ou mais) — indicado para casos de recaída ou dependência severa.

O tratamento costuma envolver: Desintoxicação com suporte médico, Terapias individuais e em grupo, Atividades ocupacionais (artes, esporte, oficinas), Intervenções familiares e acompanhamento pós-internação para prevenção de recaídas.

É comum a resistência. A melhor abordagem é conversar com empatia, sem julgamentos, mostrando amor e preocupação. Caso necessário, busque apoio de profissionais especializados em intervenções familiares e grupos como Al-Anon ou Amor-Exigente.

Após a alta, é fundamental o acompanhamento ambulatorial, participação em grupos de apoio e, quando possível, terapia individual. Algumas clínicas oferecem acompanhamento pós-internação, que auxilia na reinserção social e na prevenção de recaídas.

Recomenda-se levar: roupas pessoais, roupas de cama (verificar com a clínica), itens de higiene (sabonete, escova de dentes, toalha, shampoo), documentos pessoais e medicamentos de uso contínuo com receita médica. Objetos eletrônicos e itens que possam gerar gatilhos são, em geral, restritos.

Sim, geralmente as visitas são permitidas após uma fase inicial de adaptação, que varia entre 7 a 30 dias. A frequência das visitas e os horários dependem das normas internas de cada clínica. Algumas também oferecem encontros terapêuticos com familiares.

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