Como saber se uma pessoa está usando ou é viciada em cocaína?
A cocaína é uma substância química estimulante que causa danos severos a saúde do usuário. Como atua no sistema nervoso central, a droga provoca bem-estar, euforia e sociabilidade.
A cocaína é uma substância química estimulante que causa danos severos a saúde do usuário. Como atua no sistema nervoso central, a droga provoca bem-estar, euforia e sociabilidade.
O consumo de drogas favorece o surgimento de diversas enfermidades, tais como doenças respiratórias e do coração, insuficiência renal, endocardite e até mesmo DST’s.
Uma dose a mais de bebida pode ser o suficiente para exceder o limite. Na verdade, a ressaca que costuma ser sentida após o consumo do álcool é uma maneira que o organismo encontra de alertar o indivíduo sobre os perigos do consumo dessa substância para o organismo.
As pessoas usam drogas pela primeira vez por diferentes motivos. Pode ser por uma simples curiosidade, pela vontade de fazer parte de um grupo e até mesmo usar certas substâncias químicas a fim de fugir temporariamente de problemas ou situações difíceis.
Lidar com a possibilidade de ter um parceiro dependente químico não é fácil. O envolvimento com drogas é uma situação bastante delicada e encontrar maneiras de ajudar uma pessoa mais ainda.
Uma pesquisa realizada pelo Lenad, em 2012, constatou que no Brasil mais de dois milhões de pessoas já usaram crack.
Ninguém gosta de pensar na possibilidade de que seu ente querido esteja vivendo uma recaída da dependência química. Afinal, isso quer dizer que algo esteja errado com o tratamento.
A dependência química é considerada uma doença sem cura e que exige dos usuários um trabalho contínuo em se manter longe das drogas.
Uma dúvida comum ao fazer pesquisas no Guia Especializado em Clínicas de Recuperação é se o dependente químico em tratamento pode receber visitas de familiares e amigos no local em que está internado.
Ver alguém tendo uma recaída é algo doloroso, pois é como se já se tivesse alcançado um porto seguro e de repente se fosse jogado novamente ao mar.
O aparelho celular é acessório indispensável nos dias atuais: em qualquer tempinho livre, já o tiramos da bolsa para conversar com amigos, pagar contas ou nos mantermos informados sobre o que nos interessa.
Ver um ente querido ex-dependente químico tendo uma recaída é algo frustrante, pois temos a sensação de termos sido derrotados duas vezes na batalha contra o vício.
As pessoas que tentam abandonar a dependência invariavelmente esbarram na crise de abstinência.
O adicto é uma pessoa dependente de algo. Normalmente esse termo é utilizado para se referir a uma pessoa dependente de drogas ilícitas, mas a adicção
O tempo de internação é determinado por uma série de fatores que influenciam na resposta do paciente ao tratamento.
Os dependentes químicos geralmente se afastam dos familiares e amigos que não usam drogas ou álcool.
A dependência química, além de atingir o dependente, prejudica a sua família também. Ter um dependente químico na família não é algo fácil de lidar e até mesmo de aceitar.
A dependência muda o jeito como a pessoa vê o mundo, seu modo de pensar, e sua relação com as pessoas.
A dependência química é um mal que assola milhares de brasileiros e deixa um rastro de total destruição por onde passa.
A dependência química é uma doença avassaladora que destrói a vida do dependente de forma progressiva.