O vício em drogas é hereditário?

03/05/2021

O vício em drogas é hereditário?

É muito comum que, diante de uma gravidez, as pessoas se preocupem com predisposições genéticas diversas, heranças que os pais podem passar aos filhos, entre elas a possibilidade de que as crianças apresentem mais chances de desenvolverem a dependência química.

Será que heranças genéticas são suficientes para determinarem sozinhas se alguém será viciado ou não? Continue lendo este post para saber!

 

O que significa ser viciado em drogas?

O vício pode ser caracterizado por a dependência física e psicológica de substâncias como:

 

  • Heroína
  • Cocaína
  • Tabaco
  • Maconha
  • Anfetaminas
  • Alucinógenos
  • Cafeína
  • Álcool
  • Ecstasy
  • LSD
  • Entre outras.

 

Geralmente quando se diz que alguém é viciado em drogas, entende-se que o indivíduo está doente e que seu organismo desenvolveu uma dependência tal da substância que não consegue viver sem ela, dando sinais físicos e mentais de que precisa dela para se sentir equilibrado, em ordem.

 

E a genética, onde entra?

Não se pode negar que a herança genética é importante, afinal nossos pais nos transmitem uma série de informações tanto de ordem física quanto emocional. Até agora os estudos provaram que sim, que é grande a probabilidade de que a informação da dependência seja transmitida aos filhos, mas isso não é uma condenação ou indicativo de que pais viciados terão filhos viciados.

Há que se levar em conta o fator epigenético, ou seja, a possibilidade de que nossos hábitos e construções feitas ao longo da vida tenham tanto ou maior impacto do que a hereditariedade. Isso significa que, se uma criança filha de pais dependentes químicos tiver acesso a um lar estruturado, uma boa educação e desde cedo uma família acolhedora, ela tem grandes chances de se tornar um adulto saudável.

Por outro lado, se seu lar é completamente desestruturado em função da dependência dos pais, com relações familiares repletas de conflitos, provavelmente este ambiente nocivo tende a aflorar o que já nasceu com ela, os genes, aumentando bastante a possibilidade de que ela seja um adulto problemático. Em suma, a hereditariedade neste caso não é uma sentença de morte.

 

Melhor do que se preocupar com o futuro dos filhos é tratar os pais o quanto antes. Para isso, é importante contar com o apoio de uma clínica que tenha uma equipe experiente e qualificada. O  Busca Clínicas de Recuperação pode ajudar você a encontrar o que necessita! Acesse agora mesmo o nosso site e localize a um espaço sob medida para as suas necessidades!

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